Dili – A provedoria dos direitos humanos e justiça pede ao governo para não efetuar o pagamento as empresas fornecedoras da cesta básica que cometem irregularidades.
A provedoria dos direitos humanos e justiça detetou irregularidades cometidas pelas empresas distribuidoras da cesta básica.
O diretor da fiscalização do PDHJ, Bartolomeu Gonçalves, avaliou que as irregularidades devem-se a falta de controlo do ministério do turismo comércio e indústria e secretaria de estado da cooperativa.
As empresas fornecedoras da cesta básica incluiram também os produtos importados e preço dos produtos não chegam a 50 dólares americanos.
A PDHJ alerta ao governo para tomar imediatamente medidas as empresas que cometem irregularidades.
O presidente da comissão da distribuição do programa cesta básica do SECOOP, Tomas Gusmão, disse que vai reunir-se com as empresas distribuidoras de cesta básica que cometem irregularidades durante a implementação da segunda fase do programa.
Tomas Gusmão informou que o pacote da cesta básica que inclui os pensos higiénicos e mangas cruas é o programa do ministério do turismo comércio e indústria.
Dantes, o SECOOP suspendeu já algumas empresas que cometeram irregularidades no município de Manatuto.
Lembre-se que o governo alocou mais de 70 milhões de dólares americanos do OGE de 2020 para a implementação da primeira fase da cesta básica. Já o orçamento alocado para a segunda fase do programa foi de 80 milhões de dólares do orçamento geral de estado para 2022.
(Redação)