Dili – O chefe de estado, José Ramos Horta, dialogou com os líderes das artes marciais e rituais incluindo membros no palacio presidencial.
O diálogo tem como objetivo integrar as artes marciais e rituais como uma modalidade desportiva, contribuindo assim para a estabilidade nacional.
Ramos Horta disse que os grupos devem ser os promotores de paz e promover cultura dentro da sociedade.
O secretário geral do PSHT, pedro aparicio, e presidente do IKS-PTL silvestre sufa, consideram que confronto que envolveu os grupos das artes marciais e rituais deve-se a falta de posto de trabalho.
Estes pedem ao governo para procurar soluções ao problema de desemprego em Timor-Leste.
O secretário de estado da juventude e desporto, Abrao Saldanha, confirmou que a falta de posto de trabalho não constitui uma das causas deste confronto, mas a falta de moral por parte dos membros.
Pede por isso aos líderes dos gam e rituais para cooperar com o governo incluindo os órgãos reguladores das artes marciais, a fim de apoiar a política da integração dos grupos como uma modalidade desportiva.
(Redação)