Dili – Mais de 50 formadores do projeto pro portugues mostram-se preocupados como valor baixo dossubsídios de transportes, alojamento, e de alimentação.
Os formadores realizaram uma conferencia de imprensa no infordepe, em Díli.
O porta-voz, Damião Dos Santos, lamenta o valor baixo dos subsídios de transportes, alojamento e de alimentação e considera que o governo não cria condições dignas.
Já os formadores do pro-portugues decidem não ensinar os formandos do curso da língua portuguesa a nível b1.
Relativamente ao assunto, o presidente do infordepe, Manuel Gomes De Araújo, afirmou que, os formadores recebem mensalmente o salário e subsídio adicional é de 45 porcento.
Entretanto, o vice ministro da educação juventude e desporto, António Guterres, pedeaos formadores que devam colaborar com o governo para facilitar a formação aos professores em Timor-Leste, contribuindo para o processo de desenvolvimento do país.
(Redação)
